quarta-feira, 7 de janeiro de 2015
O PODER DAS EMOÇÕES
Para o psicólogo Paul Ekman no livro “ a linguagem das emoções”, as emoções podem ser mais fortes que as pulsões Freudianas de sexo, fome e até a vontade de viver. Por exemplo, a vergonha ou o medo podem sobrepujar a libido prejudicando uma vida sexual saudável. Uma tristeza extrema pode superar a vontade de viver. Podemos ser incapazes de controlar nossas emoções, mas somos capazes de modificar aquilo que as despertam e o comportamento que provocam.
Obs. "O nojo tem poder de tirar a fome"!
As seis emoções básicas: Raiva. Repulsa. Medo. Alegria. Tristeza. Surpresa.
domingo, 4 de janeiro de 2015
As Vozes, a Subjetividade Humana , a Fé e a Inteligência Emocional
Há, por exemplo, tantas espécies de vozes no mundo, e nenhuma delas sem
significação. 1º Co 14:10.
O subjetivo é o mundo interno do indivíduo, é o espaço intimo com o qual ele se relaciona com o social, é o
mundo das ideias. A subjetividade é construída enquanto o homem vai se
relacionando com o mundo externo, o homem é bastante subjetivo, em seu interior
existem questionamentos diversos e várias formas de interpretação.
Apesar de lutarmos incansavelmente com as
diversas vozes à nossa volta, temos que discernir também a voz interior e,
segundo a Bíblia, nenhuma dessas vozes é sem significação. Quase sempre, se
estabelece uma guerra interior devido à enorme discórdia que surge sobre: amor,
morte, doença, existência de Deus, doutrinas, crenças e, vez por outra surgem
confusões do tipo: “foi Deus quem disse ou são minhas vontades”? Não tenho
duvidas, Deus fala de maneira especial com o homem, mas acredito existir
aqueles que, com suas subjetividades afirmam ser Deus que está determinando,
por exemplo: Vender casas, Comprar carros, Exigir a demissão no emprego, Mudar
de cidade, Abrir uma Igreja... Enfim, são muitas e, exatamente àquelas que mais
desejo e assim atribuo a Deus, como sendo Dele a ordem ou a voz. Quantas vontades puramente humanas feitas em
nome de Deus!
O espiritual não se fundamenta na
subjetividade humana ; a Bíblia não depende da experiência humana de seus leitores
para tornar-se a PALAVRA INSPIRADA. Ela
já é Capaz de tornar o homem sábio para a Salvação e não que ela se tornaria
Capaz se ele agisse emocionalmente, aliás, creio que Deus não opera levado
pelas emoções humanas, mas pela fé. Na
Bíblia está escrito que o coração do homem é corrupto (Jeremias 17:9), ou seja,
ele é enganoso e difícil de ser compreendido.
No coração humano habita muitas vontades naturais, que são às vezes,
espiritualizada, por Exemplo: “Só vou Tomar café da manhã se Deus mandar”. “Deus me falou”: “não tire férias”. “Deus me
mandou Orar no monte todos os dias”. “Já
faz dias que não alimento, quando pego o prato Deus fala: Quero seu jejum agora”. “Meu Casamento estava já marcado, e Deus
falou para eu não me casar” . “Deus
mandou marcar a data do meu casamento”. Pode ser que Deus dê direções, mas são
decisões que cabem ao homem, não devem ser espiritualizadas. Porque os meus pensamentos não são os vossos
pensamentos, nem os vossos caminhos os meus caminhos, diz o SENHOR. Porque
assim como os céus são mais altos do que a terra, assim são os meus caminhos
mais altos do que os vossos caminhos, e os meus pensamentos mais altos do que
os vossos pensamentos. Isaías 55:6-9
Certa vez, os discípulos de João
Batista dirigiram-se a Jesus e disseram-lhe: João nos enviou para te
perguntarmos: És tu o Cristo ou devemos esperar algum outro? Naquele momento
Jesus curou muitos que tinham doenças graves e espíritos malignos. Então ele
respondeu aos mensageiros: “Voltem e anunciem a João o que vocês viram e
ouviram” (Lc 7: 18 – 22). Apesar da fé, Jesus aponta para as evidencias das coisas.
Cuidado com os extremos! Você não pode ir pelo subjetivo, mas também não pode abandoná-lo. Sobre as vozes, o Apóstolo ao instruir sobre as diversas línguas, afirma: "Há, por exemplo, tantas espécies de vozes no mundo, e nenhuma delas sem significação. Mas, se eu ignorar o sentido da voz, serei Bárbaro (...)". Nada legal ser Bárbaro, povo que não falavam o Latim (língua oficial ), portanto, povo confundido e, embaraçado, perturbando os outros.
Cuidado com os extremos! Você não pode ir pelo subjetivo, mas também não pode abandoná-lo. Sobre as vozes, o Apóstolo ao instruir sobre as diversas línguas, afirma: "Há, por exemplo, tantas espécies de vozes no mundo, e nenhuma delas sem significação. Mas, se eu ignorar o sentido da voz, serei Bárbaro (...)". Nada legal ser Bárbaro, povo que não falavam o Latim (língua oficial ), portanto, povo confundido e, embaraçado, perturbando os outros.
Neste caso observemos a
inteligência emocional como sendo um amortecedor para tanta subjetividade,
tantos desejos e, tantas vozes; Segundo Daniel Goleman, “embora
nossas emoções tenham sido sábias guias (...) as novas realidades que a
civilização apresenta surgiram com tanta rapidez que a lenta marcha da evolução
não pode acompanhar”.
Sempre que possível, Busquemos o equilíbrio para essa
máquina magnífica chamada mente humana!

Deus te Abençoe em Cristo!
sábado, 3 de janeiro de 2015
USE O PASSADO A SEU FAVOR
USE O PASSADO A
SEU FAVOR
Há apenas duas
escolhas que você tem por onde se decidir: ou você aprende com o que lhe
sucedeu, ou vive com isso para o resto da sua vida. Para aprender com o passado
é necessário muita força de vontade e coragem, pois terá que aceitar o facto de
que algumas das coisas que fez não correram bem, ou que sofreu alguma
injustiça, ou que algum acontecimento não lhe deveria ter surgido,
ou que em alguma altura da sua vida foi por caminhos inadequados e que
eventualmente cometeu alguns erros. Esta constatação gira em torno da ideia de
que a vida não é uma estrada lisa por onde podemos viajar sempre calmamente,
ela tem sempre voltas e reviravoltas que podem enganar-nos e confundir-nos. Por
outro lado, viver com o passado é mais simples (supostamente).Você só tem que
manter as memórias dolorosas e punir-se sempre que fechar e abrir os olhos. Não
há muito a fazer (provavelmente você poderá pensar isso), a não ser reavivar a
dor todos os dias e recusar-se a aprender a lição que vem com o infortúnio.
Acredito que se disputar este tipo de raciocínio, certamente concordará que não
é adequado nem construtivo.
escolapsicologia.com
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