Psicologia e o Meio
Ambiente,
A Psicologia
Ambiental classifica o meio ambiente como espaço
da produção da subjetividade , e das relações socioculturais. Segundo GONÇALVES (2009), HABITAÇÃO E
SUSTENTABILIDADE URBANA,
O lugar
é o local privilegiado para o surgimento do sujeito. Por sua vez, os lugares
são locais do espaço. Mas espaço é diferente de lugar no sentido de que, nos
lugares, o sujeito efetiva o processo de significação. Nos lugares, ele mora,
trabalha, caminha, passeia e relaciona-se. Com o corpo, mente e sentimento, o
individuo se torna sujeito. De corpo inteiro e alma atenta, ele se apropria do
espaço que sente, observa e vê.
A Bíblia nos privilegia com uma linda viagem por entre as belezas naturais - Deus a Criou e, o homem é responsável pelo cultivo e preservação:
Salmos 104:5-31
Lançou os fundamentos
da terra; ela não vacilará em tempo algum. Tu a cobriste com o
abismo, como com um vestido; as águas estavam sobre os montes. Å tua repreensão
fugiram; à voz do teu trovão se apressaram.
Subiram aos montes,
desceram aos vales, até ao lugar que para elas fundaste. Termo lhes puseste,
que não ultrapassarão, para que não tornem mais a cobrir a terra. Tu, que fazes sair as
fontes nos vales, as quais correm entre os montes.
Tabuleiro CMD-MG |
Dão de beber a todo o
animal do campo; os jumentos monteses matam a sua sede. Junto delas as aves
do céu terão a sua habitação, cantando entre os ramos. Ele rega os montes
desde as suas câmaras; a terra farta-se do fruto das suas obras. Faz crescer a erva
para o gado, e a verdura para o serviço do homem, para fazer sair da terra o
pão,
E o vinho que alegra
o coração do homem, e o azeite que faz reluzir o seu rosto, e o pão que
fortalece o coração do homem. As árvores do SENHOR
fartam-se de seiva, os cedros do Líbano que ele plantou, Onde
as aves se
aninham; quanto à cegonha, a sua casa é nas faias. Os altos montes são
para as cabras monteses, e os rochedos são refúgio para os coelhos. Designou a lua para
as estações; o sol conhece o seu ocaso. Ordenas a escuridão,
e faz-se noite, na qual saem todos os animais da selva. Os leõezinhos bramam
pela presa, e de Deus buscam o seu sustento. Nasce o sol e logo se
acolhem, e se deitam nos seus covis.
Então sai o homem à
sua obra e ao seu trabalho, até à tarde. O SENHOR, quão
variadas são as tuas obras! Todas as coisas fizeste com sabedoria; cheia está a
terra das tuas riquezas.
Assim é este mar
grande e muito espaçoso, onde há seres sem número, animais pequenos e grandes. Ali andam os navios;
e o leviatã que formaste para nele folgar. Todos esperam de ti,
que lhes dês o seu sustento em tempo oportuno. Dando-lho tu, eles o
recolhem; abres a tua mão, e se enchem de bens. Escondes o teu rosto,
e ficam perturbados; se lhes tiras o fôlego, morrem, e voltam para o seu pó. Envias o teu
Espírito, e são criados, e assim renovas a face da terra. A glória do SENHOR
durará para sempre; o SENHOR se alegrará nas suas obras.
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