domingo, 27 de abril de 2014

DEUS DÁ O SHOW - Um dia Faz Declaração a outro Dia




Psicologia e o Meio Ambiente,

A Psicologia Ambiental  classifica o meio ambiente  como espaço da produção da subjetividade , e das relações socioculturais.  Segundo GONÇALVES (2009), HABITAÇÃO E SUSTENTABILIDADE URBANA,

O lugar é o local privilegiado para o surgimento do sujeito. Por sua vez, os lugares são locais do espaço. Mas espaço é diferente de lugar no sentido de que, nos lugares, o sujeito efetiva o processo de significação. Nos lugares, ele mora, trabalha, caminha, passeia e relaciona-se. Com o corpo, mente e sentimento, o individuo se torna sujeito. De corpo inteiro e alma atenta, ele se apropria do espaço que sente, observa e vê.





 A Bíblia nos privilegia com uma linda viagem por entre as belezas naturais - Deus a Criou e, o homem é  responsável pelo cultivo e  preservação: 

                                                 Salmos 104:5-31           



 
Lançou os fundamentos da terra; ela não vacilará em tempo algum. Tu a cobriste com o abismo, como com um vestido; as águas estavam sobre os montes. Å tua repreensão fugiram; à voz do teu trovão se apressaram.
Tabuleiro CMD-MG
Subiram aos montes, desceram aos vales, até ao lugar que para elas fundaste. Termo lhes puseste, que não ultrapassarão, para que não tornem mais a cobrir a terra.
Tu, que fazes sair as fontes nos vales, as quais correm entre os montes.
Dão de beber a todo o animal do campo; os jumentos monteses matam a sua sede. Junto delas as aves do céu terão a sua habitação, cantando entre os ramos. Ele rega os montes desde as suas câmaras; a terra farta-se do fruto das suas obras. Faz crescer a erva para o gado, e a verdura para o serviço do homem, para fazer sair da terra o pão,
E o vinho que alegra o coração do homem, e o azeite que faz reluzir o seu rosto, e o pão que fortalece o coração do homem. As árvores do SENHOR fartam-se de seiva, os cedros do Líbano que ele plantou, Onde
as aves se aninham; quanto à cegonha, a sua casa é nas faias. Os altos montes são para as cabras monteses, e os rochedos são refúgio para os coelhos. Designou a lua para as estações; o sol conhece o seu ocaso. Ordenas a escuridão, e faz-se noite, na qual saem todos os animais da selva. Os leõezinhos bramam pela presa, e de Deus buscam o seu sustento. Nasce o sol e logo se acolhem, e se deitam nos seus covis.
Então sai o homem à sua obra e ao seu trabalho, até à tarde. O SENHOR, quão variadas são as tuas obras! Todas as coisas fizeste com sabedoria; cheia está a terra das tuas riquezas.
Assim é este mar grande e muito espaçoso, onde há seres sem número, animais pequenos e grandes. Ali andam os navios; e o leviatã que formaste para nele folgar. Todos esperam de ti, que lhes dês o seu sustento em tempo oportuno. Dando-lho tu, eles o recolhem; abres a tua mão, e se enchem de bens. Escondes o teu rosto, e ficam perturbados; se lhes tiras o fôlego, morrem, e voltam para o seu pó. Envias o teu Espírito, e são criados, e assim renovas a face da terra. A glória do SENHOR durará para sempre; o SENHOR se alegrará nas suas obras.

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