Não há dúvidas que estamos vivendo uma das maiores
crises, todos estamos apreensivos e, portanto, devemos manifestar, porque,
esperamos por um país melhor para habitar e produzir.
É a massa se movimentando, comportamentos e
personalidades despontando:
Inserido na multidão sob crise, verificamos sujeitos com duplo comportamento, ou seja, simplismo e exagero; segundo o sociólogo Gustavo Le Bom, há indivíduos em multidão que chega a comportamentos dos seres primitivos; é bem verdade que a apatia não leva a lugar algum, ou melhor, induz ao conformismo e, segundo definiu John Kennedy, “o conformismo é carcereiro da liberdade e inimigo do crescimento”; mas, são tantos os comportamentos por culpa da crise e de uma autonomia estranha, que sugere reflexões:
1) É a
queixa pela queixa, ou a queixa por uma sociedade melhor?
2) Em
protestos contra violência e corrupção, seria então adequado violentar e
corromper?
3) Os
Palavrões aumentam a visibilidade e, assim, fazer uso deles, inclusive, nas
redes sociais, contribui para uma sociedade mais justa?
4) A
crise é uma justificativa para um ódio que dia após dia acresce, ou é um
pretexto para externar o comportamento primitivo?
5) Pela
crise, justifica o indivíduo sair do seu “estado de graça”, indo e, permanecendo
no lugar de acusador?
6) Há uma
atitude mais Cristianizada para se manifestar?
Enfim, em
nome da autonomia, é possível transformar a sociedade em um caos; logo, o
individualismo nos faz desconhecer o indivíduo, então, melhor é a
individualidade, que se apoia na determinação e na capacidade de diferenciar um
comportamento do outro, o caos da ordem.
Pr Luzimar
Vieira
www.facebook/prluzimarvieira
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