sábado, 29 de junho de 2013

Educar para a vida profissional




           

        Ser educador na formação profissional é tarefa árdua e prazerosa.  É árdua pela evidencia, apesar da seleção, de alguns que:
Não dão a devida importância em pertencer a uma escola profissionalizante.      Não se interessam com o crescimento das oportunidades de emprego. 
 Educar é tarefa árdua por saber que alguns pais não se despertaram para entender o momento que seus filhos estão vivendo e, o futuro que lhes espera, não exige e nem acompanham uma postura dos filhos que contribua para uma boa carreira profissional.  É árdua por eu ter a sensação que a educação para algumas famílias, parece estar restrita nos limites dos prédios da escola, transferem a responsabilidade da educação e, criam filhos sem limites.
 A educação não é tão prazerosa , quando jovens que , apesar de conhecer diversas técnicas, possuir várias habilidades na mecânica, elétrica, administração, e outras disciplinas, não consegue se estabelecer no mercado de trabalho por não possuir uma das habilidades mais profícua que é a de se relacionar social e profissionalmente com o próximo e com o meio ambiente, respeitando as diferenças.  


Mas existe o prazer em educar, e, claro existem muitos e muitos alunos que são causadores desse prazer, alunos que estimulam o educador a sair de casa  todos os dias para fazer a diferença em campos férteis que são alunos compromissados com a futuro profissional e com o ambiente educacional.  É prazeroso ensinar, pois no meio de uma sociedade tão “doente” de valores, encontramos ainda muitos meninos e meninas, dóceis, comprometidos, educados, e determinados, produzindo sabor no ambiente.   Educar é prazeroso, por saber que não são poucos que inseridos no mercado de trabalho, fazem a diferença com base na educação, valores e, conhecimentos neles internalizado, pela família e escola.  Enfim, a sala de aula  a comunicação do conhecimento, continua sendo um  momento mágico.  Afinal, nós educadores ajudamos os alunos  a produzir sonhos.
Pais e educadores, estamos vivendo um momento bem diferente, não dá para mudar esse momento social que vivemos, precisamos compreendê-lo, é necessário reconhecer a linguagem dos jovens estudantes conectando-os ao mercado de trabalho.

Até breve!