Ser educador na formação
profissional é tarefa árdua e prazerosa.
É árdua pela evidencia, apesar da seleção, de alguns que:
Não dão a devida importância
em pertencer a uma escola profissionalizante. Não se interessam com o crescimento das oportunidades
de emprego.
Educar é tarefa árdua por saber que alguns pais não se despertaram
para entender o momento que seus filhos estão vivendo e, o futuro que lhes
espera, não exige e nem acompanham uma postura dos filhos que contribua para
uma boa carreira profissional. É árdua
por eu ter a sensação que a educação para algumas famílias, parece estar
restrita nos limites dos prédios da escola, transferem a responsabilidade da
educação e, criam filhos sem limites.
A educação não é tão prazerosa , quando jovens
que , apesar de conhecer diversas técnicas, possuir várias habilidades na
mecânica, elétrica, administração, e outras disciplinas, não consegue se
estabelecer no mercado de trabalho por não possuir uma das habilidades mais
profícua que é a de se relacionar social e profissionalmente com o próximo e
com o meio ambiente, respeitando as diferenças.
Mas existe o prazer em
educar, e, claro existem muitos e muitos alunos que são causadores desse
prazer, alunos que estimulam o educador a sair de casa todos os dias para fazer a diferença em campos
férteis que são alunos compromissados com a futuro profissional e com o
ambiente educacional. É prazeroso
ensinar, pois no meio de uma sociedade tão “doente” de valores, encontramos ainda
muitos meninos e meninas, dóceis, comprometidos, educados, e determinados, produzindo
sabor no ambiente. Educar é prazeroso,
por saber que não são poucos que inseridos no mercado de trabalho, fazem a
diferença com base na educação, valores e, conhecimentos neles internalizado, pela
família e escola. Enfim, a sala de aula a comunicação do conhecimento, continua sendo
um momento mágico. Afinal, nós educadores ajudamos os alunos a produzir sonhos.
Pais e educadores, estamos
vivendo um momento bem diferente, não dá para mudar esse momento social que
vivemos, precisamos compreendê-lo, é necessário reconhecer a linguagem dos
jovens estudantes conectando-os ao mercado de trabalho.
Até breve!
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