“Cante eu ao meu amado uma canção de meu amado a respeito de sua vinha. Havia um vinhedo que meu amado veio a ter numa ladeira fértil. E ele passou a arroteá-lo e a livrá-lo de pedras, e passou a plantar nele uma videira seleta de casta tinta, e a construir uma torre no meio dele. E havia também um lagar que ele escavara. E esperava que produzisse uvas, mas produziu aos poucos uvas bravas.”(Isaías - 5).
A parábola da vinha, apesar de poética, é um desabafo; permita-me assim dizer : um “Desabafo do Criador”! Ao refletir o texto torna-se inevitável não compará-lo à sociedade Brasileira, percebo o quanto está em falta com nosso Criador que nos permite habitar numa terra fértil.
O homem deveria, por gratidão, em seus comportamentos e relacionamentos produzir frutos mais saudáveis - , todos os dias somos estimulados a sermos solidários e empáticos. A cada dia temos a chance de produzir frutos bons, mas quase sempre nos deparamos com pessoas amargas, amargando outros.
Creio que o desejo de Deus é que fossemos mais solidários, no entanto, o que se vê é violência sobre violência, homens se agredindo numa constante guerra, às vezes, por coisas banais e passageiras; há um desejo descontrolado em TER, os homens não buscam outra coisa a não ser possuir e, sendo assim, vão se amargando pela vida ; Deus nos adverte :
Ai dos que ajuntam casa a casa, reúnem campo a campo, até que não haja mais lugar, e fiquem como únicos moradores no meio da terra! (Verso7). Ai dos que se levantam pela manhã, e seguem a bebedice; e continuam até à noite, até que a bebida os esquente! (verso 11). Ai dos que ao mal chamam bem, e ao bem mal; que fazem das trevas luz, e da luz trevas; e fazem do amargo doce, e do doce amargo! Ai dos que são sábios a seus próprios olhos, e prudentes diante de si mesmos! Ai dos que são poderosos para beber, e homens de poder para misturar bebida forte; Dos que justificam ao ímpio por suborno, e aos justos negam a justiça! (verso 20-23).
Como é lamentável ver uma humanidade tão insensível !
Acontecimentos que antes eram considerados anormais e assustadores, aos poucos se tornaram comuns e normais - quase não somos tocados como antes! Gradativamente as pessoas vão se amoldando e convivendo com comportamentos estranhos nada humano, o sentimento de piedade, a tempos, ficou escasso! O que está acontecendo?
A parábola da vinha, apesar de poética, é um desabafo; permita-me assim dizer : um “Desabafo do Criador”! Ao refletir o texto torna-se inevitável não compará-lo à sociedade Brasileira, percebo o quanto está em falta com nosso Criador que nos permite habitar numa terra fértil.
O homem deveria, por gratidão, em seus comportamentos e relacionamentos produzir frutos mais saudáveis - , todos os dias somos estimulados a sermos solidários e empáticos. A cada dia temos a chance de produzir frutos bons, mas quase sempre nos deparamos com pessoas amargas, amargando outros.
Creio que o desejo de Deus é que fossemos mais solidários, no entanto, o que se vê é violência sobre violência, homens se agredindo numa constante guerra, às vezes, por coisas banais e passageiras; há um desejo descontrolado em TER, os homens não buscam outra coisa a não ser possuir e, sendo assim, vão se amargando pela vida ; Deus nos adverte :
Ai dos que ajuntam casa a casa, reúnem campo a campo, até que não haja mais lugar, e fiquem como únicos moradores no meio da terra! (Verso7). Ai dos que se levantam pela manhã, e seguem a bebedice; e continuam até à noite, até que a bebida os esquente! (verso 11). Ai dos que ao mal chamam bem, e ao bem mal; que fazem das trevas luz, e da luz trevas; e fazem do amargo doce, e do doce amargo! Ai dos que são sábios a seus próprios olhos, e prudentes diante de si mesmos! Ai dos que são poderosos para beber, e homens de poder para misturar bebida forte; Dos que justificam ao ímpio por suborno, e aos justos negam a justiça! (verso 20-23).
Como é lamentável ver uma humanidade tão insensível !
Acontecimentos que antes eram considerados anormais e assustadores, aos poucos se tornaram comuns e normais - quase não somos tocados como antes! Gradativamente as pessoas vão se amoldando e convivendo com comportamentos estranhos nada humano, o sentimento de piedade, a tempos, ficou escasso! O que está acontecendo?
Onde estão as“uvas”boas?
Por que tantas “uvas” bravas?
As grandes descobertas trouxeram inúmeros benefícios para a humanidade, chegamos a um período em que regras consideradas imutáveis estão sendo rompidas; desde o iluminismo o homem vem aumentando sua emancipação, mas se perdeu em suas próprias descobertas. Segundo os pensadores iluministas, a história é constituída pelos próprios homens. São eles que sem saber, determinam o curso dos acontecimentos, tecem o futuro com suas ações, levados por suas paixões ou por seus conhecimentos e sua compreensão de mundo.
Escrita 700 anos antes de Cristo, a parábola da vinha (Isaías - 5) retrata bem o mundo de hoje, mundo onde impera a violência física e emocional. Mundo onde amar está se tornando fora de moda. Mundo onde o homem voltou a ser mercadoria para satisfazer o ego daquele que o compra. Logo, estamos presenciando pessoas ansiosas, frustradas, depressivas e carentes. Na parábola Deus promete: reter a chuva, arrancar a vinha, lançá-la no deserto e
transformá-la em pastos. Resta-nos a Graça de Deus, volte-se para Ele!
transformá-la em pastos. Resta-nos a Graça de Deus, volte-se para Ele!
Nenhum comentário:
Postar um comentário